Mulheres com abortamento espontâneo recorrente de causa imune tendem a compartilhar maior número de antígenos leucocitários humano (HLA) com os maridos. Isso inibe que a mulher produza anticorpos assimétricos (IgG) que protegeriam o feto.
O teste de diagnóstico “cross match” negativo é padrão. O objetivo do tratamento é positivar o “cross match”. O tratamento imunoterápico nos linfócitos paternais modificariam o “cross mach” para positivo e poderiam induzir a produção maternal de anticorpos assimétricos.
No tratamento, as mulheres recebem uma dose de leucócitos (linfócitos paternais), por via intradérmica, a cada 15 dias. O casal é instruído a evitar gravidez e tomar cuidados preventivos contra doenças sexualmente transmissíveis. Após três injeções, um novo teste de diagnóstico é realizado e, caso o diagnóstico “cross match” seja positivo, a gravidez ficaria indicada. Durante os três primeiros meses de gravidez, uma aplicação deve ser feita a cada quinze dias.
Mulheres com doenças autoimunes e síndrome antifosfolipídios não podem realizar a terapia.
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